Nosso herói sai de férias, pega um vôo e quando entra no avião senta do lado de um gaudério, que lhe pergunta... você viu o Pato? Nosso herói preocupado com o perigo que essas aves são para aviação civil, começa a olhar do lado de fora do avião? "Aonde? Isso é perigoso... ".
Ele olha em todos os cantos, e janelas para ver o tal pato e quando vai avisar a aeromoça que um pato estava rondando o avião, o gaudério vendo sua aflição, explica que o pato a que ele se referia era o jogador do Internacional que estava no avião (ex-jogador atualmente).
Como diz nosso herói... "rapadura é doce, mas não é mole não"!
sexta-feira, 10 de julho de 2009
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Suco de Banana!?
Nosso herói tem manias digamos... “excêntricas”. Uma delas é colecionar gadgets meio inúteis (tudo bem que vários são bem úteis). Mas nessa historinha, o nosso herói já estava atrás de uma centrifuga para suco a vários meses... quando comprou uma com o pai dele. Querendo experimentar a super novidade, estava fazendo suco de tudo que encontrava pela frente. Um amigo nosso sugeriu por uma banana para ver o que acontecia... mas nosso herói resolver por a centrifuga a prova. Colocou uma banana... nada aconteceu... colocou mais uma... nada aconteceu... mais uma e nada! A historinha termina com o nosso herói intrigado se a centrifuga estava quebrada e onde estava o suco de banana!
sábado, 20 de dezembro de 2008
A Diferença Entre Hardware e Software
Nosso herói compartilha de sua vasta sabedoria... "Sabe qual a diferença entre hardware e software? Hardware é o que você chuta e software é o que você xinga!"
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Universos Paralelos
Nosso herói está sentado a mesa, em uma atividade fora da empresa com os nossos colegas de trabalho. Perguntam a ele se ele lê o blog (este blog) a qual ele responde... “Eu nunca li esse blog. Tenho medo que dois universos paralelos se cruzem. Como é que se chama isso mesmo?”
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Que Café aguado!
Emerson Ferrari volta da copa quando exclama: _ “Putz, não tem mais café na máquina, tomei leite com açúcar!”. Nosso héroi em mais um momento de "clareza única" revela... _ “Então foi isso, bem que eu achei aquele “café” estava fraco, eu tomei água com açúcar!”
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Máquina de Café no Modo Vibrate
Ronaldo Roberto está sentado na copa de nossa empresa quando de repente a máquina de café começa fazer o zunido (que é bem alto) de preparação do café. Para seus super ouvidos este parece mais o toque de um celular no modo vibratório onde ele diz... "putz, era a máquina de café? achei que fosse um celular vibrando!". Eu fico imaginando qual o tamanho de celular necessário para produzir o mesmo ruído! Acho que apenas outro aparato poderia ter tal poder vibratório...
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
O Dia de Treinamento (Training Day)
Seria um treinamento qualquer se não fosse a participação especial de nosso herói. O treinamento tem duração de três dias, e eu já achando que iam ser três longos dias...
Dia 1
Treinamento começa as 0830 am. Nosso herói chega as 0930am. Tranquilo, atrasos acontecem. Mas para aumentar sua produtividade ele já liga o computador na porta e faz um cumprimento curto e discreto ao instrutor que é de um fornecedor externo e ainda não conhece “A Lenda”. Eu pensei... tai o Ronaldo que eu conheço. Entre a distância da porta e da mesa onde ele iria sentar o computador dele volta da hibernação com música da Enya em último volume... Conclusão: ele não só fez uma entrada triunfal como parou todo o treinamento. Eu achei excelente, já que ele me acordou e já me deixou bem disposto.
Dia 2
Na hora do almoço nosso herói derruba água no computador da Alice, moça mais chata de todos os tempos para se fazer qualquer coisa errada, ela não estava na sala felizmente. Quando ela chegou eu informo o que aconteceu e quando ela me pergunta quem foi, já brava, e querendo o pescoço de alguém, eu informo que não sei quem foi... O nosso herói se encolhe e começa a olhar para Alice com o olhar de quem eu só posso descrever como “culpado”. Alice na hora se dá conta que foi ele.
Dia 3
Um dia comum... até o começo da tarde. Nosso herói está de mau humor. Eu penso... “Por favor algo melhore esse treinamento tedioso.” Como num passe de mágica.. “algo” acontece. Nosso herói faz uma pergunta para o instrutor do tipo “é possível fazer xyz com este modulo?”, mas consigo ouvir a raiva em sua voz, a irritação de que algo está errado. Eu penso: “O que pode ser?” O instrutor responde “Não, não dá para fazer isso”. Nosso herói em um momento de fúria incontida levanta com as grossas apostilas na mão, dá dois passos em direção ao instrutor (nesse momento eu não consigo nem respirar mais),e começa golpear o ar freneticamente como se tivesse combatendo um soldado inimigo... mas como ele estava longe o suficiente ainda do instrutor (que parou o treinamento atônito para o que estava acontecendo) comecei a rir... E de repente os outros “alunos” acordaram para o que estava acontecendo... Nosso herói volta para a mesa dele dizendo: “eu não agüento mais essas moscas na minha frente”. Conclusão... algumas moscas estavam voando na frente dele durante todo o treinamento, até que ele num acesso de fúria resolveu tomar a justiça nas próprias mãos.
Dia 1
Treinamento começa as 0830 am. Nosso herói chega as 0930am. Tranquilo, atrasos acontecem. Mas para aumentar sua produtividade ele já liga o computador na porta e faz um cumprimento curto e discreto ao instrutor que é de um fornecedor externo e ainda não conhece “A Lenda”. Eu pensei... tai o Ronaldo que eu conheço. Entre a distância da porta e da mesa onde ele iria sentar o computador dele volta da hibernação com música da Enya em último volume... Conclusão: ele não só fez uma entrada triunfal como parou todo o treinamento. Eu achei excelente, já que ele me acordou e já me deixou bem disposto.
Dia 2
Na hora do almoço nosso herói derruba água no computador da Alice, moça mais chata de todos os tempos para se fazer qualquer coisa errada, ela não estava na sala felizmente. Quando ela chegou eu informo o que aconteceu e quando ela me pergunta quem foi, já brava, e querendo o pescoço de alguém, eu informo que não sei quem foi... O nosso herói se encolhe e começa a olhar para Alice com o olhar de quem eu só posso descrever como “culpado”. Alice na hora se dá conta que foi ele.
Dia 3
Um dia comum... até o começo da tarde. Nosso herói está de mau humor. Eu penso... “Por favor algo melhore esse treinamento tedioso.” Como num passe de mágica.. “algo” acontece. Nosso herói faz uma pergunta para o instrutor do tipo “é possível fazer xyz com este modulo?”, mas consigo ouvir a raiva em sua voz, a irritação de que algo está errado. Eu penso: “O que pode ser?” O instrutor responde “Não, não dá para fazer isso”. Nosso herói em um momento de fúria incontida levanta com as grossas apostilas na mão, dá dois passos em direção ao instrutor (nesse momento eu não consigo nem respirar mais),e começa golpear o ar freneticamente como se tivesse combatendo um soldado inimigo... mas como ele estava longe o suficiente ainda do instrutor (que parou o treinamento atônito para o que estava acontecendo) comecei a rir... E de repente os outros “alunos” acordaram para o que estava acontecendo... Nosso herói volta para a mesa dele dizendo: “eu não agüento mais essas moscas na minha frente”. Conclusão... algumas moscas estavam voando na frente dele durante todo o treinamento, até que ele num acesso de fúria resolveu tomar a justiça nas próprias mãos.
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