segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

Suco de Banana!?

Nosso herói tem manias digamos... “excêntricas”. Uma delas é colecionar gadgets meio inúteis (tudo bem que vários são bem úteis). Mas nessa historinha, o nosso herói já estava atrás de uma centrifuga para suco a vários meses... quando comprou uma com o pai dele. Querendo experimentar a super novidade, estava fazendo suco de tudo que encontrava pela frente. Um amigo nosso sugeriu por uma banana para ver o que acontecia... mas nosso herói resolver por a centrifuga a prova. Colocou uma banana... nada aconteceu... colocou mais uma... nada aconteceu... mais uma e nada! A historinha termina com o nosso herói intrigado se a centrifuga estava quebrada e onde estava o suco de banana!

sábado, 20 de dezembro de 2008

A Diferença Entre Hardware e Software

Nosso herói compartilha de sua vasta sabedoria... "Sabe qual a diferença entre hardware e software? Hardware é o que você chuta e software é o que você xinga!"

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Universos Paralelos

Nosso herói está sentado a mesa, em uma atividade fora da empresa com os nossos colegas de trabalho. Perguntam a ele se ele lê o blog (este blog) a qual ele responde... “Eu nunca li esse blog. Tenho medo que dois universos paralelos se cruzem. Como é que se chama isso mesmo?”

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Que Café aguado!

Emerson Ferrari volta da copa quando exclama: _ “Putz, não tem mais café na máquina, tomei leite com açúcar!”. Nosso héroi em mais um momento de "clareza única" revela... _ “Então foi isso, bem que eu achei aquele “café” estava fraco, eu tomei água com açúcar!”

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Máquina de Café no Modo Vibrate

Ronaldo Roberto está sentado na copa de nossa empresa quando de repente a máquina de café começa fazer o zunido (que é bem alto) de preparação do café. Para seus super ouvidos este parece mais o toque de um celular no modo vibratório onde ele diz... "putz, era a máquina de café? achei que fosse um celular vibrando!". Eu fico imaginando qual o tamanho de celular necessário para produzir o mesmo ruído! Acho que apenas outro aparato poderia ter tal poder vibratório...

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

O Dia de Treinamento (Training Day)

Seria um treinamento qualquer se não fosse a participação especial de nosso herói. O treinamento tem duração de três dias, e eu já achando que iam ser três longos dias...

Dia 1
Treinamento começa as 0830 am. Nosso herói chega as 0930am. Tranquilo, atrasos acontecem. Mas para aumentar sua produtividade ele já liga o computador na porta e faz um cumprimento curto e discreto ao instrutor que é de um fornecedor externo e ainda não conhece “A Lenda”. Eu pensei... tai o Ronaldo que eu conheço. Entre a distância da porta e da mesa onde ele iria sentar o computador dele volta da hibernação com música da Enya em último volume... Conclusão: ele não só fez uma entrada triunfal como parou todo o treinamento. Eu achei excelente, já que ele me acordou e já me deixou bem disposto.

Dia 2
Na hora do almoço nosso herói derruba água no computador da Alice, moça mais chata de todos os tempos para se fazer qualquer coisa errada, ela não estava na sala felizmente. Quando ela chegou eu informo o que aconteceu e quando ela me pergunta quem foi, já brava, e querendo o pescoço de alguém, eu informo que não sei quem foi... O nosso herói se encolhe e começa a olhar para Alice com o olhar de quem eu só posso descrever como “culpado”. Alice na hora se dá conta que foi ele.

Dia 3
Um dia comum... até o começo da tarde. Nosso herói está de mau humor. Eu penso... “Por favor algo melhore esse treinamento tedioso.” Como num passe de mágica.. “algo” acontece. Nosso herói faz uma pergunta para o instrutor do tipo “é possível fazer xyz com este modulo?”, mas consigo ouvir a raiva em sua voz, a irritação de que algo está errado. Eu penso: “O que pode ser?” O instrutor responde “Não, não dá para fazer isso”. Nosso herói em um momento de fúria incontida levanta com as grossas apostilas na mão, dá dois passos em direção ao instrutor (nesse momento eu não consigo nem respirar mais),e começa golpear o ar freneticamente como se tivesse combatendo um soldado inimigo... mas como ele estava longe o suficiente ainda do instrutor (que parou o treinamento atônito para o que estava acontecendo) comecei a rir... E de repente os outros “alunos” acordaram para o que estava acontecendo... Nosso herói volta para a mesa dele dizendo: “eu não agüento mais essas moscas na minha frente”. Conclusão... algumas moscas estavam voando na frente dele durante todo o treinamento, até que ele num acesso de fúria resolveu tomar a justiça nas próprias mãos.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O Enigma da Chave

Quarta feira... um dia como outro qualquer se não fosse um problema para nosso herói... onde estão suas chaves de casa? Ele procura incessamente na sua mesa, não encontrando procura incessamente no seu carro. Ele não as encontra?!? o que fazer? Ele procura de novo e de novo. Assim ele resolve ir para casa e investigar o que pode ter acontecido... chegando lá ele avista as chaves penduradas do lado de fora da casa, na fechadura... como diria o meu informante desta história... "foi mais sorte que júizo.. desta vez nosso heroi se salvou por pouco...".

terça-feira, 21 de outubro de 2008

"Eu estou com frio porque lavei as mãos!"

Em um dia ensolarado cerca de 23ºC, vestindo uma super jaqueta da Timberland quando perguntado se estava sentindo frio.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

A Confusão do Cartão de Crédito

Em uma semana fomos duas vezes ao Outback, eu, o herói e mais alguns amigos. Em ambas as ocasiões a Julia foi com a gente. Na segunda vez, eu fui a vítima do “golpe da carteira” (vide post anterior), o nosso herói esqueceu a carteira. Depois de muitas cervejas, cebolas e comilança resolvemos então pagar a conta. Dividi a conta para todo mundo e fui organizando quem iria pagar quanto. A Julia me passa um cartão que na hora eu bato o olho e vejo nitidamente escrito o nome do nosso herói: Ronaldo C. Roberto. Depois de 10 segundos olhando para o cartão, e pensando que alguém tava me sacaneando...(um desconto para o nível de álcool no sangue) as pessoas começaram a me perguntar qual era o problema. Eu disse que não entendia como a Julia tava me passando o cartão do nosso herói, especialmente quando ele me disse que não tinha trago a carteira. Constragimentos... ninguém entendendo nada... a Julia com mais surpresa do que eu. Até que descobrimos o que aconteceu: na semana passada no Outback, o nosso herói pegou o cartão da Julia e a Julia pegou o cartão de credito que sobrou, sendo que ambos os cartões são iguais. Mais um detalhe sórdido... a Julia não tinha usado o cartão de credito mas já nosso herói, tinha usado e assinado várias vezes, fazendo compras diversas. Ainda bem que não tinha nada constrangedor como motel ou algo assim. Já pensou?

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

O Golpe da Carteira

Quem conhece o nosso herói sabe que ele é meio desligado para determinadas coisas, tipo... qualquer coisa. Pois bem... frequentemente ele esquece o celular ou a carteira. E quando saímos a noite ou para almoçar... ele pede emprestado (e vamos ser justos, ele sempre paga depois). Porém foram tantas as vezes e tantas pessoas envolvidas que as coisas chegaram em um nível que era considerado “normal”, que um dia ele chegou para a analista que trabalha no nosso projeto quando estava indo para o almoço e disse : “Hoje é você que vai ser a vitima do golpe da carteira”.

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Acho que eu pisquei!

Estava eu no quartel general da empresa onde trabalho (no exterior), quando uma pessoa veio me avisar que o meu time do Brasil estava me procurando. Eu estava no meio de várias reuniões e no meu e-mail não tinha nenhuma mensagem, logo achei que não era importante... Depois de cada reunião alguém que eu conhecia (ou não) vinha-me dizer que estavam me procurando no Brasil. Comecei a ficar preocupado com o que diabos estava acontecendo. De repente a diretora (chefe do meu chefe) chegou e me disse que era melhor eu ligar para o Brasil já que aparentemente precisavam falar comigo urgentemente. Eu liguei para um dos meus asseclas e descobri o motivo: aparentemente Ronaldo Roberto teve um momento de clareza nunca visto antes, algo que transcende o tempo/espaço. A energia do setor onde ele trabalhava teve um pique e a luz de todo o setor se apagou por 1-2 segundos. Nosso herói no momento de clareza máximo (praticamente nirvana) diz: “Acho que eu pisquei!”.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Nasce uma lenda

Toda história tem um começo, essa é como eu conheci o herói. Trabalhava numa empresa em Vitória (ES) que produzia software. Valhe a observação que ambos eu e o herói somos do mesmo ramo, trabalhamos como desenvolvedores de software e somos informatas (no bom sentido da palavra). Voltando... nessa empresa eu e o nosso herói trabalhávamos em departamentos diferentes.

Nessa empresa, entre meus conhecidos, foi semanalmente instituído um ritual de almoço conhecido como “Ir ao grego”. O “grego” era um restaurante que se localizava na sede da comunidade helênica em Vitória, tinha umas das melhores picanhas que eu já comi (preparado com carinho pela matriarca da família que controlava o restaurante) e além disso era localizado a margem de um rio que estava muito perto do mar. Infelizmente o restaurante fechou, o que deixa o privilégio de comer nele algo que apenas alguns experimentaram. De qualquer forma, nós íamos almoçar nesse restaurante quase toda semana, e “o lance” era que a picanha vinha em duas porções: 500g ou 700g – devidamente acompanhada de arroz, farofa e salada. Normalmente o que acontecia é que as pessoas (em dupla ou trio) escolhiam uma dessas medidas, para que fosse acertado exatamente o que cada um tinha direito, de maneira que não precisava ser dito ou ser proferida a lista de regras que reinavam o ritual de se comer no grego. Cada um comia a “sua” picanha.

Normalmente eu ia acompanhado de um amigo meu que deveria ter nascido na época do velho oeste, no velho oeste. Bom, ele é uma pessoa prática que gosta das coisas bem resolvidas, e que se fosse possível ele resolver tudo com duelo, ele resolveria. Ele tem duas coisas sagradas: sua comida e sua coca-cola. Eu sempre pedia a picanha com ele, e sendo ele um troglodita e eu um faminto, 700g para dividir. Mas aquela era a “nossa” picanha.

Pois bem, estamos comendo a nossa picanha e não sei porque o “rouba-bife” tinha ido naquele dia, estava sentado ao nosso lado. Ao terminar nossa primeira rodada, e ele todos os bifes de picanha que ele tinha pedido... ele, sem cerimonia nenhuma, esticou o garfo na nossa frente (a picanha da dupla ficava entra a dupla, devidamente protegida), e afanou um de nossos bifes. O meu amigo, que tem o estopim muito pequeno me olhou com o olhar de que ia matar o “rouba-bife” naquele instante. Eu vi uma daquelas cenas de filme em câmera lenta... meu amigo levantando virando a mesa e levando seu punho de encontro ao rosto do “rouba-bife”, agressivamente. Eu só disse: calma... calma... o cara não fez de propósito. Meu amigo, pensou, pensou, pensou... e deixou para lá... Tudo bem que ele me fala dessa história sempre que o “rouba-bife” é assunto de alguma coisa. Logo depois do acontecido, eu perguntei para o colega que estava do meu lado, a dupla do “rouba-bife” qual era o nome daquele sujeito que tinha afanado meu bife, no que ele respondeu rindo: Ronaldo Roberto. Assim tem início a lenda de Ronaldo Roberto!

terça-feira, 7 de outubro de 2008

"Rapadura é doce mas não é mole não!"

Frase amplamente utilizada pelo nosso héroi ...

O Héroi

Para entender a história, é necessário enteder quem é e de onde veio o héroi.

Ronaldo Roberto nasceu na Bahia, morou boa parte de sua vida no Espírito Santo, se fomou em Sistemas de Informação e tem um cachorro maltês. Ele trabalha em uma empresa multinacional de tecnologia, uma pessoa que não tem medo nenhum de problema algum. Pega sempre os abacaxis que ninguem sabe resolver e resolve. Mas o que mais se destaca em sua personalidade é sua percepção única do universo. Eu achava que ele era autista, mas na verdade ele só é imcompreendido. Sua percepção única unida a uma forma de reagir totalmente heterodoxa até as coisas mais simples geram uma impressão de que ele é meio louco, mas ele não é. Tudo bem que eu acho que ele é bem azarado para algumas coisas, mas ele também tem sua parcela de culpa. Depois de ler as histórias (sendo uma das mais famosas, a história da libélula), tenho certeza de que irão concordar...